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Também chamada de doença pubiana, a pubalgia é bastante reincidente em jogadores de futebol, corredores profissionais e amadores. A lesão se dá pela inflamação na articulação do púbis, mais precisamente na região da virilha.
A inflamação causada pela pubalgia afeta justamente a região da sínfese pubiana, articulação responsável pela junção dos ramos esquerdo e direito do osso pubiano. Sua principal função, no entanto, é permitir com que impactos entre as articulações sejam evitados durante o movimento, como uma corrida ou uma caminhada.
Por ser uma articulação que de movimentos pouco anatômicos, quando a sínfese pubiana sofre traumas ou ocorre uma alteração na harmonia muscular a tensão entre as articulações pubianas aumenta, gerando uma inflamação do púbis.
O problema pode ser classificado como agudo e crônico, no entanto, suas origens variam por conta de hábitos dos indivíduos. Na pubalgia aguda, a região do púbis se inflama devido a um trauma externo na região, muito comum durante os esportes de contato.
Já a pubalgia crônica se dá pelo excesso de repetições por parte da articulação, ocorrendo uma sobreposição muscular dos adutores do quadril, nos quadros crônicos a sínfese pubiana, responsável por evitar os impactos entre as articulações durante o movimento, sofre uma degeneração, desencadeando em quadros dolorosos durante a prática esportiva.
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As principais causas da pubalgia estão atreladas a movimentos bruscos durante o exercício físico, um trauma sofrido na região durante a rotação da articulação ou pela repetição de movimentos, exigindo um esforço demasiado da sífense pubiana e causando a sua inflamação.
O principal sintoma causado pela pubalgia é a dor na região durante o movimento. Por conta da inflamação, esticar a perna para realizar um movimento de um toque na bola ou na passada durante a corrida causa o desconforto na região da virilha e na parte inferior do abdome do atleta. Além disso, a perda de força na articulação também é outro sintoma causado pela lesão, impossibilitando a prática esportiva se não for aplicado o devido tratamento.
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Detectar a pubalgia pode ser considerado uma tarefa difícil, visto que a lesão pode ser confundida com outras patologias que acometem a região do quadril, por exemplo. Contudo, o acompanhamento de um ortopedista do esporte, que fará exames clínicos para determinar se a dor e a limitação de movimentos por parte da região da virilha e do quadril irão se encaixar no quadro referente à pubalgia, além disso, uma avaliação por exames de imagem podem esclarecer o quadro do paciente.
O tratamento em casos leves de pubalgia consiste em repouso, aplicação de gelo no local para conter a inflamação. No entanto, mesmo que seja uma lesão leve, não se deve descartar a ida ao ortopedista que irá determinar o grau da lesão e tratamentos complementares para o fortalecimento muscular da região, auxiliando na retomada dos movimentos rotacionais permitidos pela musculatura. Para isso, sessões de Fisioterapia são feitas, com exercícios que permitirão a recuperação de força dos movimentos e um retorno ao esporte sem a reincidência da lesão.
Vale ressaltar que o acompanhamento de um ortopedista para tais desconfortos na virilha ou até mesmo na parte inferior do abdome é necessário para determinar os casos de pubalgia. Além disso, para uma retomada ao esporte, o devido acompanhamento do ortopedista também se torna relevante, visto que a reinserção da atividade física passa por etapas relacionadas à intensidade, quantidade e tempo de exercícios físicos que serão determinados pelos pelo ortopedista do esporte.
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