O PRP, ou Plasma Rico em Plaquetas, é um tratamento biológico utilizado na ortopedia para acelerar a regeneração de tecidos, reduzir inflamação e melhorar a cicatrização de tendões, músculos, ligamentos e articulações. Ele é preparado a partir do próprio sangue do paciente, que passa por um processamento específico para concentrar plaquetas e fatores de crescimento responsáveis por estimular a recuperação natural do organismo. No Instituto Reaction, o PRP é indicado com critério e aplicado com precisão, sempre integrado a um plano de reabilitação completo para potencializar seus resultados.
Geralmente, o PRP é recomendado para pacientes que estão lidando com dores crônicas, tendinopatias persistentes, lesões musculares que não cicatrizaram adequadamente ou desgaste articular que limita o dia a dia. É uma alternativa eficaz para quem já tentou tratamentos convencionais, como fisioterapia, medicamentos e infiltrações, mas ainda sente dificuldade de avançar. Nesse sentido, o PRP não atua apenas como uma intervenção pontual, mas como um estímulo direto à recuperação biológica da região lesionada.
Além disso, como o PRP utiliza material autólogo — ou seja, do próprio paciente — o risco de reações adversas é extremamente baixo. Isso torna o procedimento seguro e bem tolerado, permitindo aplicação em diferentes articulações e tecidos com resultados consistentes quando associado a um plano de fortalecimento e reeducação de movimento.
O PRP pode ser utilizado em diversas condições ortopédicas em que o tecido precisa de estímulo para voltar ao estado saudável. Entre as indicações mais frequentes estão tendinites crônicas, epicondilite lateral (cotovelo de tenista), lesões do manguito rotador, tendinite patelar, fascite plantar, lesões musculares, osteoartrose em fases iniciais e quadros de sobrecarga mecânica que persistem por meses.
É comum que o paciente procure essa abordagem após perceber que a dor melhora apenas temporariamente com outros tratamentos ou quando sente dificuldade de retomar atividades físicas e esportivas por conta da limitação funcional. O PRP, nesses cenários, gera um impulso biológico real, atuando diretamente no processo de cicatrização e melhorando a qualidade do tecido lesionado.
Por outro lado, o PRP não é indicado de forma indiscriminada. Ele exige uma avaliação criteriosa, exame físico detalhado e análise por imagem, para garantir que o tecido alvo realmente se beneficia da aplicação. No Reaction, essa decisão é sempre individualizada, respeitando a condição clínica e o histórico de cada paciente.
O processo começa com a coleta de uma pequena quantidade de sangue do próprio paciente. Esse material é centrifugado para separar as plaquetas e concentrar os fatores de crescimento. Em seguida, o PRP é aplicado diretamente na região lesionada, muitas vezes com auxílio de ultrassom para garantir precisão. A aplicação é rápida, segura e realizada com técnicas que minimizam desconfortos.
Nos dias seguintes ao procedimento, é comum que o paciente sinta um leve aumento da dor ou sensação de pressão no local, o que indica a ativação dos fatores inflamatórios benéficos que fazem parte do processo de cicatrização. Esse efeito é temporário e tende a melhorar progressivamente à medida que o tecido se reorganiza e responde ao tratamento.
Entre os principais benefícios do PRP, destacam-se:
Vale destacar que o PRP não age como anestésico imediato, mas como uma intervenção que promove melhora contínua ao longo das semanas. Por isso, seus resultados são percebidos de forma progressiva e duradoura.
Após a aplicação, o Reaction conduz o paciente em um plano de reabilitação cuidadosamente estruturado. Isso inclui fases de mobilidade controlada, exercícios específicos para o tecido tratado, fortalecimento progressivo e correção de padrões de movimento. Esse processo é fundamental para transformar o estímulo biológico do PRP em ganho funcional real.
Além disso, o acompanhamento contínuo permite ajustar a intensidade dos exercícios, monitorar a evolução e identificar o momento ideal para avançar o tratamento. Dessa forma, evita-se sobrecarga precoce e garante-se que o tecido cicatrize com qualidade, reduzindo o risco de recorrência da lesão.
Por outro lado, o paciente recebe orientações claras sobre o que evitar nas primeiras semanas, como proteger a região, quando retomar treinos e como ajustar atividades que poderiam interferir no processo. Esse conjunto de cuidados faz com que o PRP seja mais do que um procedimento — torna-se parte de uma estratégia integrada de recuperação.
Se você enfrenta dor crônica, lesões que não cicatrizam ou limitações que impedem sua evolução, o PRP pode ser uma opção eficiente e biologicamente ativa para acelerar sua recuperação. Agende sua avaliação no Instituto Reaction e descubra como esse tratamento pode ajudar você a retomar movimento, desempenho e qualidade de vida com mais segurança e naturalidade.
Médico Ortopedista e Traumatologista, com formação em Cirurgia de Coluna e ampla experiência em técnicas minimamente invasivas.
Possui residência médica em Ortopedia e Traumatologia, com posterior especialização cirurgia da coluna vertebral com enfoque na Cirurgia Minimamente Invasiva da Coluna e Cirurgia Endoscópica para Hérnia de Disco.
Pós-graduado em Dor pelo Hospital Israelita Albert Einstein, integra conhecimento clínico e cirúrgico de alto nível para oferecer diagnóstico preciso e terapêutica moderna e segura.
Atua com enfoque na reabilitação funcional, priorizando sempre o retorno do paciente às atividades da vida diária, esportivas e profissionais com segurança.
CERTIFICÕES E ESPECIALIZAÇÕES
Medico ortopedista e traumatologista
Especialista em Coluna Vertebral
Especialização em Cirurgia Minimamente Invasiva e Endoscópica da Coluna
Pós-graduação em Dor – Hospital Israelita Albert Einstein
Membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)
Membro da Sociedade Brasileira de Coluna (SBC)
Fellowship – Congenital Deficiencies Live Surgery – Caley Orthopedic & Spine Institute – St. Mary’s Medical Center (Florida – EUA)
Título de Especialista em Ortopedia Pediátrica – UNIFESP
