A coluna é a base da nossa postura e, ao mesmo tempo, uma das estruturas mais sensíveis do corpo quando se trata de dor e limitação funcional. Ela sustenta o tronco, protege a medula espinhal e permite uma grande variedade de movimentos no dia a dia. Por isso, qualquer desequilíbrio — seja muscular, articular, postural ou até emocional — pode desencadear desconfortos que afetam diretamente a qualidade de vida. No Instituto Reaction, a abordagem da coluna envolve uma avaliação completa, buscando entender não apenas onde dói, mas também por que aquela dor se manifestou e como ela se comporta nos gestos cotidianos.
Geralmente, os sinais aparecem aos poucos: rigidez matinal, irradiação para braços ou pernas, sensação de peso, dificuldade para permanecer muito tempo sentado ou em pé, perda de mobilidade e até formigamentos. Esses sintomas indicam que a coluna está respondendo a algum tipo de sobrecarga. Nesse sentido, compreender o comportamento da dor é essencial para definir um tratamento eficaz, evitando que o quadro evolua para crises mais intensas ou recorrentes.
A equipe do Reaction considera a coluna de forma integrada ao movimento corporal, avaliando padrões motores, força, mobilidade e hábitos diários que muitas vezes passam despercebidos, mas que interferem diretamente no quadro. Afinal, a dor na coluna raramente é um problema isolado; ela costuma envolver múltiplos fatores que precisam ser identificados e trabalhados com precisão.
Entre as dores mais comuns estão as lombalgias, cervicalgias, hérnias de disco, protusões discais, artroses, contraturas musculares e quadros inflamatórios, como a síndrome facetária. Muitas vezes, essas condições surgem por má postura prolongada, movimentos repetitivos, falta de força no core ou sobrecarga ao levantar peso. Em outras palavras, grande parte dos problemas de coluna tem relação direta com o estilo de vida atual, marcado por longos períodos no computador ou no celular.
Por outro lado, há situações em que a dor decorre de traumas, quedas ou predisposições anatômicas. Nessas circunstâncias, o diagnóstico preciso é fundamental para direcionar o tratamento. Vale destacar que nem sempre a intensidade da dor está relacionada à gravidade da lesão; em grande parte dos casos, músculos tensionados ou desequilíbrios biomecânicos podem gerar desconfortos tão intensos quanto alterações estruturais.
No dia a dia, é comum que o paciente tente “conviver” com a dor, acreditando que ela passará sozinha. Porém, quando o desconforto se torna frequente, impacta o sono, limita movimentos simples ou irradia para braços ou pernas, é sinal de que a coluna precisa de atenção especializada. Justamente por isso, o Reaction trabalha com protocolos específicos que levam em conta a causa da dor, o comportamento da inflamação e o impacto nas atividades diárias.
A avaliação da coluna no Instituto Reaction vai além do exame físico tradicional. Ela inclui análise postural, testes de força e mobilidade, estudo dos padrões de movimento e observação das compensações que surgem durante tarefas simples, como flexionar o tronco, girar ou permanecer sentado. Na prática, isso permite identificar a origem real da dor — que nem sempre está no ponto onde o paciente sente o incômodo.
Além disso, quando necessário, exames complementares ajudam a confirmar o diagnóstico e direcionar estratégias mais específicas. A combinação de ortopedia, fisioterapia e reabilitação funcional permite ao paciente percorrer um caminho claro e seguro desde o primeiro atendimento até o retorno pleno às atividades.
Entre os pontos avaliados, destacam-se:
Esse olhar abrangente evita tratamentos genéricos e garante intervenções precisas, respeitando a individualidade de cada paciente. Afinal, duas pessoas com a mesma lesão podem apresentar dores completamente diferentes — e isso precisa ser considerado no plano terapêutico.
O tratamento da coluna envolve estratégias que reduzem dor e inflamação, restauram mobilidade e fortalecem as estruturas que sustentam a postura. Em grande parte dos casos, o processo é conservador, combinando exercícios específicos, terapia manual, ajustes posturais e reeducação do movimento. Assim, o paciente recupera a função de forma segura e progressiva.
Nos casos que exigem acompanhamento mais próximo — como hérnias de disco sintomáticas ou dores irradiadas persistentes — a reabilitação é organizada por fases, respeitando a resposta da coluna e evitando sobrecargas. O objetivo é aliviar a dor, restabelecer padrões de movimento, fortalecer a musculatura profunda e devolver estabilidade ao tronco.
Ao mesmo tempo, o Reaction trabalha a prevenção como parte natural do processo. Isso significa ensinar o paciente a movimentar-se melhor, ajustar hábitos do dia a dia e incorporar estratégias que reduzem o risco de novas crises. Como resultado, a melhora vai além do alívio imediato; ela se transforma em autonomia e segurança funcional.
Se você sente dor na coluna, percebe limitações ou deseja prevenir futuras crises, o Instituto Reaction está pronto para ajudar com uma abordagem completa, humana e baseada em evidências. Agende sua avaliação e dê o próximo passo rumo a uma rotina com mais conforto, mobilidade e qualidade de vida.
Médico Ortopedista e Traumatologista, com formação em Cirurgia de Coluna e ampla experiência em técnicas minimamente invasivas.
Possui residência médica em Ortopedia e Traumatologia, com posterior especialização cirurgia da coluna vertebral com enfoque na Cirurgia Minimamente Invasiva da Coluna e Cirurgia Endoscópica para Hérnia de Disco.
Pós-graduado em Dor pelo Hospital Israelita Albert Einstein, integra conhecimento clínico e cirúrgico de alto nível para oferecer diagnóstico preciso e terapêutica moderna e segura.
Atua com enfoque na reabilitação funcional, priorizando sempre o retorno do paciente às atividades da vida diária, esportivas e profissionais com segurança.
CERTIFICÕES E ESPECIALIZAÇÕES
Medico ortopedista e traumatologista
Especialista em Coluna Vertebral
Especialização em Cirurgia Minimamente Invasiva e Endoscópica da Coluna
Pós-graduação em Dor – Hospital Israelita Albert Einstein
Membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)
Membro da Sociedade Brasileira de Coluna (SBC)
